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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Fundo do Bau Parte I
Charles Gavin(Baterista da Banda Titas), Consolidou sua postura de produtor , aproveitando seu conhecimento com as tecnicas de gravacao (e remasterizacao), e apos uma pesquisa profunda optou ( e sentiu-se na obrigacao ) de reeditar e apresentar ao grande publico obras fora de catalogo, que despertavam seu interesse .
Salvo discografias antigas e empoeiradas que nunca chegaram ou chegariam ao grande publico . Dando iniciu a este projeto a partir dos lps lancados na decada de 70 pelo grupo secos e molhados . Integrado por Joao Ricardo ,Gerson Conrad, Ney mato Grosso .
Secos & Molhados foi uma banda brasileira, criada pelo compositor João Ricardo em 1971. Canções do folclore português, como "O Vira", misturadas com a poesia de Cassiano Ricardo, João Apolinário, Vinícius de Moraes e Fernando Pessoa, entre outros, fizeram do grupo um dos maiores fenômenos musicais do Brasil.
História
Primeiros anos
A formação inicial do grupo era composta por: João Ricardo (violão de doze cordas e gaita), Fred (bongô) e Antônio Carlos, ou Pitoco, como é mais conhecido.
O som completamente diferente à época, fez com que o Kurtisso Negro de propriedade de Peter Thomas, Oswaldo Spiritus e Luiz Antonio Machado no bairro do Bixiga, em São Paulo, local onde o grupo se apresentava, fosse visitado por muitas pessoas, interessadas em conhecer o grupo. Entre os “curiosos” estava a cantora e compositora Luli, com quem João Ricardo fez alguns dos maiores sucessos já gravados no Brasil ("O Vira" e "Fala").
Fred e Pitoco, em julho de 1971, resolvem seguir carreira solo e João Ricardo sai à procura de um vocalista. Por indicação de Luli, conhece Ney Matogrosso, que muda-se do Rio de Janeiro para São Paulo. Depois de alguns meses, Gerson Conrad, vizinho de João Ricardo, é incorporado ao grupo. O Secos & Molhados começa a ensaiar e depois de um ano se apresenta no teatro do Meio, do Ruth Escobar, que virou um misto de bar-restaurante chamado "Casa de Badalação e Tédio".
[editar] Formação Clássica (1973-1974)
Caricatura: Ney Matograsso, João Ricardo, Gerson Conrad e Marcelo FriasNo dia 23 de maio de 1973, o grupo entra no estúdio "Prova" para gravar – em sessões de seis horas ao dia, por quinze dias, em quatro canais – seu primeiro disco, que vendeu mais de 300 mil cópias em apenas dois meses, atingindo um milhão de cópias em pouco tempo. Os Secos & Molhados se tornaram um dos maiores fenômenos da música popular brasileira, batendo todos os recordes de vendagens de discos e público. O disco era formado por treze canções que ao ver da crítica, parecem atuais até os dias de hoje[1]. As canções mais executadas foram "Sangue Latino", "O Vira", e "Rosa de Hiroshima". O disco também destaca inúmeras críticas a ditadura militar que estava implantada no Brasil, em canções como o blues alternativo "Primavera nos Dentes" e o rock progressivo "Assim Assado" – esta de forma mais explícita em versos que personificam uma disputa entre socialismo e capitalismo. Até mesmo a capa do disco foi eleita pela Folha de São Paulo como a melhor de todos os tempos de discos brasileiros [2].
O sucesso do grupo atraiu a atenção da mídia, que convidou-os para várias participações na televisão. As mais relevantes foram os especiais do programa Fantástico, da Rede Globo. Sempre apareciam com maquiagens inusitadas, roupas diferentes sendo uma das primeiras e poucas bandas brasileiras a aderirem o glam rock.
Em fevereiro de 1974, fizeram um concerto no Maracanãzinho que bateu todos os índices de público jamais visto no Brasil - enquanto o estádio comportava 30 mil pessoas, outras 90 mil ficaram do lado de fora[1]. Também em 1974 o grupo sai em turnê internacional, que segundo Ney Matogrosso, gerou oportunidades de criar uma carreira internacional sólida.
Em agosto do mesmo ano, é lançado o segundo disco de estúdio da banda, que tinha em destaque "Flores Astrais", único hit do disco. O lançamento do disco foi pouco antes do fim da formação clássica da banda, que ocorreu por brigas internas entre os membros. Talvez por este motivo o segundo álbum – que veio sem título, e com uma capa preta – não tenha feito tanto sucesso comercial como o primeiro.
[editar] Periodo de inatividade (1974-1977)
Após o fim do grupo Secos & Molhados, os três membros seguiram em carreira solo. Ney Matogrosso lançou no ano seguinte, em 1975, seu primeiro disco com o nome de "Água do Céu-Pássaro" (recheado de experimentalismos musicais) e com o sucesso "América do Sul". João Ricardo lançou também em 1975 seu disco homônimo, mais conhecido por Pink Record. Gerson Conrad juntou-se a Zezé Motta e lançou um disco também em 1975.
João Ricardo adquiriu os direitos autorais sob o nome Secos & Molhados, após algumas brigas na justiça, e saiu a procura de novos músicos para que a banda tivesse novas formações.
[editar] Outras formações
A primeira formação após o fim do grupo em 1974 surgiu em maio de 1978, João Ricardo lança o terceiro disco dos Secos & Molhados com Lili Rodrigues, Wander Taffo, Gel Fernandes e João Ascensão. O terceiro disco foi lançado, e mais um sucesso do grupo – o que seria o último de reconhecimento nacional, e único fora da formação original – "Que Fim Levaram Todas as Flores?", uma das canções mais executada no Brasil naquele ano, o que trouxe o novo grupo de João Ricardo às apresentações televisivas.
No mês de Agosto de 1980, junto com os irmãos Lempé – César e Roberto – o Secos & Molhados lança o quinto disco, que não teve sucesso comercial. A quinta formação do grupo nasce no dia 30 de junho de 1987, com o enigmático Totô Braxil, em um concerto no Palace, em São Paulo. Em maio de 1988 sai o álbum "A Volta do Gato Preto", que foi o último da década. Simplesmente sozinho, em 1999, João Ricardo lança "Teatro?" mostrando definitivamente a marca do criador dos Secos e Molhados.
[editar] Membros
1971
João Ricardo
João Carlos
Fred
1973–1974 (clássica)
João Ricardo (vocais, violão, harmônica)
Gérson Conrad (vocais, violão)
Ney Matogrosso (vocais)
Marcelo Frias (bateria, percussão)
Sergio Rosadas (flauta)
John Flavin (guitarra)
Willie (baixo)
1977-1978
João Ricardo
Luli Rodrigues
Vander Taffo
João Ascensão
Gel Fernandes
1980
João Ricardo
Cesar Lampé
Roberto Lampé
Carlos Amantor
1987-1988
João Ricardo
Tôto Braxil
Edinho
Fermando
Ninho
1988-1990
João Ricardo
Tôto Braxil
[editar] Origem do nome
O nome foi criado por João Ricardo, quando, nas proximidades de Ubatuba, em um dia chuvoso, viu uma placa de armazém balançando anunciando o tema "Secos e Molhados". Isto lhe chamou a atenção, e antes mesmo do surgimento da banda, surgiu a idéia do nome e alguns outros conceitos que a consistiriam foram se formando[1].
[editar] Referências culturais
A canção "O Vira" é passada para frente de geração à geração, e até hoje, trinta anos depois do fim da formação original do grupo, é executada em rádios e programas de televisão.
Em 2003 foi lançado o disco "Assim Assado: Tributo aos Secos & Molhados", que contavam com versões das músicas do disco de 1973 na voz de outros artistas. Entre eles, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Pitty, Tony Garrido, Ritchie e outros.
[editar] Discografia
Secos & Molhados - 1973
Secos & Molhados (II) - 1974
Secos e Molhados [III] - 1978
Secos e Molhados [IV] - 1980
A Volta do Gato Preto - 1988
Teatro? - 1999
Memória Velha - 2000
[editar] Referências
↑ 1,0 1,1 1,2 Baú S&M. M. Novaes (07-01-08).
↑ Baú de Raridades (12-02-2008).
Rafael Parreira Conzendey Duarte ( Thor )
Músico, compositor, e técnico de som .
Comennts :
Vende-se Aparelho Nokia 6120
Usado mas em bom estado
Veja clicando aki
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Nasce a Internet
Antecessora da Internet BBS Bullet board System ,começo da rede ,Um BBS (acrónimo inglês de bulletin board system) é um sistema informático, um software, que permite a ligaçãode rede (conexão) via telefone a um sistema através do seu computador e interagir com ele, tal como hoje se faz com a internet.
O que se faz num BBS?
Além de proporcionar a distribuição de softwares, aplicativos e informações e lazer como jogos on-line, os BBSs eram usados por empresas que precisavam integrar seus funcionarios externos. Com um computador, às vezes um laptop, e um telefone ele conseguia enviar seus pedidos de vendas, relatórios e interagir com os dados da empresa com custos relativamente baixos. Hoje em dia isso é simples com a Internet e o hipertexto nos documentos.
Um utilizador que se liga a um BBS pode fazer as seguintes acções, dependendo do que cada BBS oferece:
* Descarregar software e dados (download)
* Enviar software e dados (upload)
* Ler notícias
* Trocar mensagens com outros utilizadores ou com o sysop
* Participar em fóruns de discussão
* Conversar (chat) com outros utilizadores ou com o sysop
* Divertir-se com jogos online
BBS e mensagens electrônicas
Os BBSs trocavam entre si mensagens através de redes de correio (echomail), entre as quais as mais conhecidas em Portugal eram a Fidonet, Magicnet e Cybernet. No Brasil, a rede RBT, chegou a ter 130 BBSs filiadas.
Desta forma, qualquer utilizador de um BBS pode enviar uma mensagem pública para um fórum e ela é distribuída por todos os BBSs que fazem parte da rede de correio. A troca de mensagens entre BBSs é feita geralmente através de dial-up (ligação telefônica discada), numa ligação entre BBSs, organizadas de forma hierárquica. Essa ligação é feita geralmente à noite para diminuir custos de comunicação (chamava-se isto de evento). Estas redes de correio serviram de base para a criação dos newsgroups da Internet.
Os BBS permitem também o envio de mensagens privadas entre utilizadores, geralmente chamadas de netmail. O netmail é similar ao email utilizado na Internet, com a diferença de que o envio não é instantâneo pois depende da hora a que os BBS comunicam entre si (da responsabilidade de cada sysop)
Breve historia
O primeiro BBS apareceu em 16 de Fevereiro de 1978, em Chicago, nos Estados Unidos da América, e chamou-se CBBS.
Durante os seus anos áureos (entre os fins da década de 1970 e os inícios da década de 1990), muitos BBSs existiam como um mero passatempo do sysop, enquanto outros BBSs cobravam dinheiro aos seus utilizadores pelo acesso.
A popularidade dos BBSs decresceu muito com a massificação da internet, sobretudo da World Wide Web, devido aos seguintes motivos, entre outros:
* O acesso aos BBSs implicava custos de comunicação mais elevados do que a Internet
* Os BBSs tinham capacidades de conectividade muito reduzidas quando comparadas com as da Internet
* A WWW é mais fácil de utilizar que os BBSs
* Os sysops não encontraram um modelo de negócio sustentável para os BBSs, contrariamente aos que começavam a investir na Internet
Curiosidades
Antes da expansão da internet, muitas agências de notícias utilizavam BBS para disponibilizar seus serviços aos clientes cadastrados. Releases, imagens e infográficos eram facilmente transferidos para qualquer jornal ou agência.
Telerda (telerj )
No princípio era TELERJ: não prestava porque era estatal... coisa de funcionário público... interesses políticos... falta de investimentos...
Aí veio (fruto de uma privatização relâmpago, e até hoje muito mal explicada) a tal da TELEMAR...
Preços quintuplicados em poucos anos, fechamento de lojas de atendimento em diversas cidades, serviço mal prestado e um irritante sistema "automatizado" de atendimento, cuja finalidade principal, nos parece, é jamais atender o cliente! É enrolar, é ganhar tempo, é vencer pelo cansaço.
Aproveitando o clima de vista do Papa, relato aqui minha via Crucis:
1 - Meados de março de 2007: Tento cancelar uma linha de minha propriedade, a atendente diz que o "sistema está fora do ar", e pede que ligue mais tarde. Ligo: novamente o sistema está fora do ar...
2 - Dia seguinte: o sistema "voltou"!!! Sou informado que para cancelar a linha, primeiro tenho que cancelar o "Velox"... argumento que se trata de serviço da própria empresa... resposta: "é procedimento da Empresa!, mas vou tranferí-lo para o setor do Velox"... transferiu... dezenas de minutos se passaram, enquanto ouvia uma voz "gasguita" e irritante: "Oi! A Telemar agora é Oi!, seu fixo agora é Oi Fixo... após quase 30 minutos sendo torturado pela voz da namorada do Pato Donald (sem ofensa à Margarida), desisti mais uma vez...
3 - Finalmente, após um plantão envolvendo toda a família (revezamento para ouvir a "voz de ouro" que continuava com a inteligente mensagem: "Oi! A Telemar agora é Oi!, seu fixo agora é Oi Fixo...", depois de quase desistirmos, a vitória: uma voz humana atendeu... expliquei que desejava cancelar o Velox... a funcionária, solicitou-me informações do tipo: nome, CPF, minha mãe, qual o meu brinquedo preferido quando tinha 5 anos... e finalmente... NÃO resolveu nada... é que, pasmem, o modem ADSL tinha que ser devolvido, apesar de eu já ter pago cerca de três vezes o seu valor, a título de aluguel, ele era da TELEMAR (ou OI). "Mas é fácil, nosso funcionário vai no local recolher o Modem, no prazo máximo de três dias"...
4 - Dez dias se passaram... adivinha se alguém apareceu... NÃO! Liguei para lá decidido a ofender o maldito robô que atende inicialmente a a ligação (a propósito ela não entende palavras como "merda", não insista...), após algumas dezenas de minutos, o atendente disse-me que se eu estivesse com pressa, poderia levar o Modem a uma loja da maldita TELEMAR... argumentei que minha cidade não tinha loja. Ele, então, deu-me algumas "opções", a mais próxima a cerca de 120 Km de onde moro! Mandei ele para onde pretendia mandar o robô do atendimento inicial... não sem antes perguntar como ele consegue trabalhar numa empresa como a Telemar, sem vomitar diariamente. Perguntei ainda se ele encarava seus filhos e sua esposa, escutei o primeiro sinal de vida inteligente na TELEMAR, ele respondeu: "não sou casado, nem tenho filhos Sr. ..."
5 - Misteriosamente, algumas horas depois de registrar a "reclamação" com "protocolo", recebi um telefonema marcando hora para pegar o modem na semana seguinte... ocasião em que fui informado que um funcionário da SIEMENS (terceirizado da Telemar), tinha estado no endereço sem encontrar ninguém... informei que quando solicitei o cancelamento informei que a retirada do aparelho seria em endereço diferente da localização do telefone a cancelar, o funcionário olhou para a tela a sua frente e surpreso por eu estar falando a verdade, exclamou: "é mesmo está aqui na minha tela!"
6 - Fora do horário agendado, mas no dia correto, compareceu o tal "pegador de modem ADSL", levou o maldito e deixou recibo numerado!! Vitória!! Não, ainda não. Quando tentei cancelar o maldito "Oi fixo", a maldita atendente vociferou: "Na sua linha ainda consta o VELOX..." argumentei que estava com o protocolo do "homem-que-leva-o-modem" perguntei se queria o nº, disse que não... e me deixou sem qualquer solução... EU NÃO TINHA MAIS NADA A FAZER... ENTRETANTO CONTINUAVA SEM CONSEGUIR CANCELAR A LINHA DIABÓLICA!
7 - Apesar de desconfiado, acessei o site da ANATEL, e reclamei... Não é que 3 dias depois a Telemar ligou para mim? Uma pessoa gentil perguntou se realmente eu queria cancelar a linha... afirmei que sim (e não disse sequer um palavrão...) ela CONFIRMOU O CANCELAMENTO! Vitória da ANATEL, da Justiça dos desvalidos, Viva!... Mas infelizmente não acabou...
8 - Não confiando na OI! (Telemar), entrei no site da empresa e verifiquei que nehuma conta havia a pagar... fiquei também tranquilo pois a conta era paga por débito em minha conta bancária. Realmente achei que o pesadelo tinha acabado. Doce engano, a diabólica Telemar (que agora é Oi!), preparava mais uma das suas: considerou, tando o Velox quanto a linha, cancelados apenas um dia depois do cancelamento por força da ANATEL, e PIOR, gerou duas contas: uma só para cobrar os dias do VELOX (sem número de telefone), enviou para o endereço que nunca foi o de cobrança e cancelou o débito automático; enviou ainda uma segunda conta, pelos dias da linha, que só descobri pela atendente, pois esta não foi remetida a local algum! Diabólica armadilha!
9 - Depois de passar por 3 atendentes, a última a me atender ficou revoltadíssima porque afirmei que tantos erros poderiam ser considerados como uma má fé "institucionalizada". Afirmei claramente que não acreditava em tantas coincidências, erros e atrasos, que tudo não passava de golpes protelatórios, que só no meu caso pretendiam, mediante extorsão e ameaça (corte de outras linhas, SPC e etc.) tomar-me quase R$80,00. Imaginem a prática safada descrita anteriormente, aplicada a milhares de usuários em todo o país! Ela não acreditou em mim, mas concedeu-me a graça de registrar uma "contestação de conta", aliás uma para cada uma das "contas", já que são duas para apenas um telefone, já cancelado... Claro que tal registro se deu após cerca de 40 minutos de convencimento e após ameaça de nova reclamação à ANATEL. Agora espero um "retorno" da mafiosa OI! (que já foi TELEMAR), nas próximas 48 horas... será?
Na decada de 90 um telefone fixo podia custar
| de 10 ate 20 mil reais, dependendo da locali-
| zacao. Hoje ate minha empregada tem telefone
| fixo em casa, fora os 2 celulares (dela e do
| marido)...
CA| Custava esse preço no mercado paralelo.
| na Telerj não.
Na Telerj custava de mil a 2 mil, mas, em compensacao,
levava ate 3 anos para ser instalado. Qual a vantagem?
Com a privatizacao, o Brasil passou a ser como em
qualquer pais civilizado: voce pede um telefone fixo
e ele é instalado em um prazo de 24 a 48 horas.
A Telerj em 1997 ainda possuía centrais rotativas
absolutamente arcaicas e era totalmente incapaz de
suprir a demanda por novas linhas. O serviço era
pessimo, voce pegava o telefone e a linha demorava
algum tempo para aparecer (no minimo cerca de 3
segundos, nao havia a portadora "automatica" quando
se puxa o fone do gancho, como hoje). Em poucos
anos de privatizacao, TODA a demanda reprimida foi
atendida e hoje existe no país, inclusive, uma sobra
de 10 milhoes de terminais.
A qualidade da manutencao tambem melhorou, hoje em
dia os telefones nao desaparecem com qualquer chuva,
como era comum ate meados da decada de 90, e qual-
quer conserto, por vezes, é resolvido ate no mesmo
dia, em questao de horas.
Outro nivel.
CA| Celular é outra coisa....você vai a qualquer sítio
| ou chácara, tem um cara descalço, com uma enxada na
| mão e um celular na cintura.
Enquanto antes de privatizacao, pra variar, a telerj
nao tinha a menor capacidade de atender a demanda.
Telefone celular so por sorteio, e demorava semanas
para habilita-lo. Novamente, pouco tempo apos a
privatizacao, o Brasil passou a ser como em qualquer
pais civilizado: voce entra em uma loja, compra o
celular e ja sai falando.
CA| Falei também sobre a estabilização da moeda no
| governo Dutra. Foram cinco anos é verdade, mas
| não foi construído uma nada de nada no país.
Andei pesquisando na internet e NADA encontrei sobre
moeda estavel no g*verno de Dutra. Pelo contrario,
li diversos relatos sobre aumento da inflacao e da
divida externa em em seu g*verno, como em:
http://geocities.yahoo.com.br/fld2001/vargas.htm
Em http://www.brasilrepublica.hpg.ig.com.br/gaspardutra.htm
temos que "sua política econômica fez crescer a
inflação e a dívida externa."
E assim por diante.
Ou seja, totalmente o contrario de "moeda estavel".
O que Dutra fez foi congelar o salario minimo, pois
ele achava que era o culpado pela carestia.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Namoros Complicado
Po sempre fui complicado , queria tudo e todas , de todas as formas ,nao gostava das coisa muito certinhas ,acho que um namoro convencional nao era minha praia , tive uma fase de surf como todo mundo , que mora em copa , ipanema , leblon e barra ; eu tive uma 5,2 pes -*********feita na epca o rico fabricava suas pranchas la no arpex sob encomenda , eu encomendei um shape para mim , logo com isso ganhei de um amigo australiano , um sorrisal ( um Shape) em um formato redondo que se jogava na areia , e na agua e vc esquiava quase igual ao um esqui muito maneiro parecia skate .
eu me divertia a vera ... com iso gahei um prancha de long linda toda de madeirite para pegar as ondas autralians , kara tava me sentindo ... conheci uma gata tal de priscila , po ela era linda , po fernanda tava meio puta comigo ,não tinha engolido algumas coisas , bom resolvi enovar , resolvi tipo conhecer mais a gata ela era amiga da minha prima e ao tinha como ir la a nao ser se fosse com ela
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
PArque Peter PAn
Inaugurado em janeiro de 1974 pelo então governador do Estado da Guanabara,
Chagas Freitas, o Parque Peter Pan completou 34 anos de existência em 2008.
Durante todos esses anos várias gerações de moradores
aproveitaram aquela bucólica área de lazer, um verdadeiro oásis
de tranqüilidade dentro do bairro de Copacabana.
Várias mães acompanhadas de seus filhos realizam neste domingo, às 11h,
uma manifestação contra o fechamento e possível venda do Parque Peter Pan,
na esquina das ruas Raul Pompéia e Franciso Sá, em Copacabana, Zona Sul do Rio.
A Sociedade Amigos de Copacabana acusa o governo do Estado do Rio,
e particularmente a Cedae, proprietária do terreno,
em querer vender os imóveis de sua propriedade para gerar receita aos cofres públicos.
Em setembro de 2007, a Sociedade Amigos de Copacabana solicitou à Camara Municipal do Rio o tombamento do Parque Peter Pan.
O pedido foi atendido pelo vereador Carlo Caiado (DEM) que apresentou o Projeto de Lei 1.409/2007 que
"tomba por seu valor histórico, cultural, social, e de lazer, o Parque Peter Pan, no bairro de Copacabana".
Segundo a entidade, a iniciativa já tem parecere favoráveis das comissões e em breve deve ir a votação.
O Parque Peter Pan foi inaugurado em janeiro de 1974, no governo Chagas Freitas, e completou 34 anos em 2008.
Durante anos, várias gerações de moradores aproveitaram o local como área de lazer
- Depois de quatro meses fechado, o Parque Peter Pan – localizado na esquina da Rua Francisco Sá com Raul Pompéia, no Posto 6 de Copacabana – será reaberto nesta quinta-feira. O contrato de transferência da administração da área de lazer da Cedae para a prefeitura, por 10 anos, foi assinado nesta quarta-feira pelo prefeito Cesar Maia, que garante que a Comlurb fará a limpeza do local para que volte a ser freqüentado.
O problema é que em abril, o presidente da Cedae, Wagner Victer, alegou que o parque estava fechado porque os brinquedos não eram seguros para serem usados por crianças e estavam fora dos padrões seguidos atualmente. Embora nenhuma modificação tenha sido feita, o Parque Peter Pan voltará a ser disputado por crianças de todas as idades, a diferença é que a responsabilidade passou para o Município.
Questionado sobre o projeto de segurança do parque, o prefeito respondeu por e-mail que um guarda municipal ficará na área. A Comlurb, que será responsável pela Peter Pan, informou que apenas depois da recuperação do local é que será feito o projeto de revitalização, e ainda não há previsão para início das obras.
O primeiro passo será fazer um levantamento do que pode ser aproveitado, restaurado e modificado, e somente depois é que seria realizada a licitação para contratar a empresa que realizará as reformas.
Segurança preocupa
Os freqüentadores gostaram de saber que terão o parque que abrigou diferentes gerações de volta, mas ficaram preocupados com a segurança das crianças.
– O local foi fechado porque não era seguro e depois de quatro meses vão reabrir sem nenhuma modificação? Não dá pra entender – argumenta a comerciante Carolina Moura, que costuma levar os filhos de 5 e 8 anos ao Peter Pan.
Ao decidir fechar o local, Victer alegou que alguns brinquedos, com mais de dois metros, contrariam regras atuais de segurança. Ele disse que, quando o parque foi construído, na década de 70, não existiam regras de segurança em brinquedos. E por isso, a área de lazer foi interditada.
– Essas regras atualmente são extremamente rigorosas, então é preciso praticamente reconstruir – alegou Victer. – A prefeitura, que tem competência para tal, pode fazer essa parceria.
Cesar resolveu adotar a praça depois que uma matéria do Jornal do Brasil mostrou que os moradores do bairro e freqüentadores estavam preocupados e insatisfeitos com o fechamento. Na época, especulava-se sobre a possível venda do terreno. Foi então que o prefeito propôs, em resposta a e-mail da equipe do JB, que a prefeitura assumisse a administração, o que foi prontamente aceito pelo presidente da Cedae, Wagner Victer.
Pelo contrato, a Prefeitura vai se responsabilizar pelos investimentos necessários para colocar os brinquedos nos padrões de segurança exigidos atualmente e manutenção da limpeza no local.
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