Na década de 1930, o Swing era um dos estilos musicais mais badalados, principalmente nos EUA. Uma vertente do Jazz, o gênero dançante de 80 anos atrás volta à tona – agora, com tecnologia da House Music e do Hip Hop. Este novo estilo é chamado de Electroswing e já faz bastante sucesso na Inglaterra e na Alemanha, por exemplo, com grupos como Parov Stelar, Caravan Palace e Goldfish.
A dupla de DJs Bang da Funk, formada pelos músicos Bruno Shigaki e Lukas Torres, é um dos representantes do gênero no Brasil, embora o som que eles produzam não seja restrito ao Electroswing. Para eles, a tecnologia na produção musical para o estilo não é tão recente. “Surgiu esta cena recentemente, mas não foi por conta de só ter recurso agora”, afirmam. Com a técnica que já se utilizava na música eletrônica dos anos 1980 já seria possível fazer músicas parecidas. “A tecnologia da comunicação que ajuda bastante, com as redes sociais, por exemplo. Cria um núcleo cultural, em que os músicos começam a trocar sons”.
O Electroswing pode ser produzido de duas maneiras: com sample ou com músicas próprias. Na primeira, as gravações antigas de Swing Music são remixadas, trocando a bateria, por exemplo, pela batida da música eletrônica. Na segunda, a banda faz um som próprio, com os instrumentos e as características do estilo de 80 anos atrás misturado ao House Music, por exemplo.
A dupla de DJs Bang da Funk, formada pelos músicos Bruno Shigaki e Lukas Torres, é um dos representantes do gênero no Brasil, embora o som que eles produzam não seja restrito ao Electroswing. Para eles, a tecnologia na produção musical para o estilo não é tão recente. “Surgiu esta cena recentemente, mas não foi por conta de só ter recurso agora”, afirmam. Com a técnica que já se utilizava na música eletrônica dos anos 1980 já seria possível fazer músicas parecidas. “A tecnologia da comunicação que ajuda bastante, com as redes sociais, por exemplo. Cria um núcleo cultural, em que os músicos começam a trocar sons”.
O Electroswing pode ser produzido de duas maneiras: com sample ou com músicas próprias. Na primeira, as gravações antigas de Swing Music são remixadas, trocando a bateria, por exemplo, pela batida da música eletrônica. Na segunda, a banda faz um som próprio, com os instrumentos e as características do estilo de 80 anos atrás misturado ao House Music, por exemplo.
No país do samba
No Brasil, o estilo ainda é pouco conhecido. Os DJs do Bang da Funk, inclusive, não encontraram nenhuma influência nacional para seu projeto de Electroswing. Por aqui, aconteceram alguns eventos isolados voltados ao som. É o caso do Alemanha Groove, festival que rolou no Sesc Pompeia e Taubaté em junho deste ano, e trouxe nomes como Tape Five e De-Phazz.
No Brasil, o estilo ainda é pouco conhecido. Os DJs do Bang da Funk, inclusive, não encontraram nenhuma influência nacional para seu projeto de Electroswing. Por aqui, aconteceram alguns eventos isolados voltados ao som. É o caso do Alemanha Groove, festival que rolou no Sesc Pompeia e Taubaté em junho deste ano, e trouxe nomes como Tape Five e De-Phazz.
Segundo a dupla de DJs brasileiros, o público, porém, gosta bastante deste tipo de som quando ouve em certas festas. “As pessoas ficam fechadas se elas estavam na expectativa de ouvir algo que elas conhecem, e, na hora, acontece outra música meio de surpresa”, afirma Lukas. Por outro lado, quando vêm abertas para experimentar novas vertentes da música eletrônica, a recepção é sempre boa. “Ainda que não seja muito conhecido, acho que todo mundo já ouviu um Electroswing em algum filme, alguma propaganda”, diz o DJ.
Produção musical
Para Bruno e Lukas, antes de começar a produzir qualquer tipo de música, primeiro é preciso passar por um período de pesquisa. “Desde o objetivo de lançar o trabalho desse tipo até, de fato, lançar demora bastante”, contam. Existem sites especializados sobre o gênero, como o electro-swing.com, que inclusive publicou um set do Bang da Funk.
Para conseguir um sample, é preciso ter contato de alguém que esteja disposto a submeter a música ao remix ou encontrar obras no domínio público (em que os direitos autorais não estão valendo), o que difere em relação à lei de cada país.
Para Bruno e Lukas, antes de começar a produzir qualquer tipo de música, primeiro é preciso passar por um período de pesquisa. “Desde o objetivo de lançar o trabalho desse tipo até, de fato, lançar demora bastante”, contam. Existem sites especializados sobre o gênero, como o electro-swing.com, que inclusive publicou um set do Bang da Funk.
Para conseguir um sample, é preciso ter contato de alguém que esteja disposto a submeter a música ao remix ou encontrar obras no domínio público (em que os direitos autorais não estão valendo), o que difere em relação à lei de cada país.
Um equipamento de ponta não é totalmente necessário, mas ajuda muito a fazer mixagens mais “ousadas”, segundo a dupla. Seguem as dicas do Bang da Funk para os DJs e produtores:
- Nas apresentações, o Mixer Pioneer DJM 2000NXS é o escolhido por eles.
- Nas apresentações, o Mixer Pioneer DJM 2000NXS é o escolhido por eles.
- A dupla utiliza um computador Apple, com a placa de som Apogee Duet.
- Entre os softwares de edição e mixagem de áudio, os dois recomendados pelos DJs são o Logic X e o Ableton Live.
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